quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Amor: tão simples e comum!!!



Ser pequeno...


Se observarmos o sentido literal da palavra “pequeno” temos vários adjetivos ligados a ele como, por exemplo, franzino; ou de pouca idade; ou pouca importância; e outros significados tão importantes dentro de um texto quanto podemos imaginar. Mas quando pensamos em relação ao ser humano, queremos nos reportar a sua dignidade ou ao seu empenho humano pela conquista de algo que, muitas vezes, imaginamos tão longe, impossível de alcançar... isto que dizer apenas uma coisa: transformamos as dificuldades em obstáculos intransferíveis, imutáveis.
                Somos convidados todos os dias, do ao acordar até ao se deitar, “matar um leão por dia”, romper com todos os dogmas que adquirimos, que acreditamos, que aprendemos e que construímos; romper com todas as ideias infundadas que não nos permite caminhar em direção ao horizonte de oportunidade que temos (e, de vez em quando, em momentos de baixaestima, o afastamos ainda mais!).
                Não existe uma receita pronta de experiências relatadas como na química ou uma fórmula exata como acontece na física e outras ciências exatas; isso, sem sombra de dúvidas, nos deixa diante de um imenso quarto escuro, vazio no interior. Reajamos diante de tal situação. Deixemos de pensar no que não podemos fazer e nos direcionemos para aquilo que queremos fazer porque será agradável, ou porque nos levará a crermos em nós mesmos novamente. Isso podemos traduzir, ou melhor, explicar com outras palavras: abrir o nosso coração e nos dar oportunidades de novos sentimentos; abrir nossa mente e nos dar a oportunidade de novas experiências; redescobrir em nós novos desejos, sabores, dissabores, segredos do nosso mais íntimo “ID-”.
                Desta forma, portanto, abrimos o nosso “EU” interior para descobrir um mundo jamais explorado antes, por horas, dias, semanas, meses, anos, vidas... Descobrimos em nosso interior, em nossa alma, um segredo desconhecido por tudo e todos (e até mesmo por você e eu!): o coração bate para que, no decorrer das gerações, a felicidade possa se tornar plena e absoluta...
                Somos muito amados por não sei quem (sei sim! Deus principalmente - e sem restrições!), somos muito amados não sei onde (Você faz alguma ideia?)... Ah, deixemos essas questões de lado já que não temos conhecimento para entendermos tão sublimes sentimentos. Apenas entenda, neste momento que, há um “sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia” – e se chama AMOR... é uma palavra pequena, mas com um significado enorme e abrangente “capaz de se sobressair por gerações e gerações”.




Claudemir Oliveira Ribeiro
Professor de Língua Portuguesa
Psicopedagogo institucional e clínico
24/01/2019 - 17h14

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