quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Uma reflexão pessoal...

Barueri, 23 de janeiro de 2019.



Bem-vindo!!!



Ontem, às 23h mais ou menos, peguei um livro sobre minha prateleira e prestei atenção a um pensamento curto que dizia "Por que você espera resultados diferentes se faz tudo sempre igual?". Isso me chamou muito a atenção, mexeu diretamente no meu interior e refleti sobre pensamentos, palavras, atos e omissões (um pouco religiosa essa reflexão, não?!), mas após muitas horas de teimosia percebi que em muitas áreas de nossa vida  (ou nossas vidas, para quem acredita em reencarnação), desafiando a Deus, desafiando a lei da natureza, desafiando a si próprio, enlouquecendo aqueles ao seu redor (ou não os entendendo)...
Como superar coisas difíceis sem que haja um pouco de esforço? Como haverá conquistas sem lutas? Como haverá respostas sem reflexão? Como enxergar o novo se insistimos no velho? Como colher alguma coisa (sentido conotativo e denotativo) sem plantar? Por quê? Por quê? Por quê?... Faz-se necessário mudarmos de atitudes. Olharmos o mundo de forma diferente. Olhar as pessoas internamente (sem essa poluição de etiquetas, costumes e valores vazios etc). Olhar o mundo mais leve, ameno (gostoso!).
Podemos dizer que assim estamos nos dando uma nova chance, como dizia São Francisco de Assis, "...amar sem ser amado..." e "...é perdoando que se é perdoado..." estaríamos restaurando umas das muitas características da humanidade (razão, sabedoria e paciência). Tudo ao nosso redor nos levaria a conhecermos melhor o nosso interior, conhecermos melhor ao nosso redor, conhecermos melhor o que há no outro (falo das qualidades, claro!); coisas deixadas ao relento para serem levadas de nossa memória pelo esquecimento (Harry Potter talvez pudesse fazer isso!).
Refletindo na minha ausência do sono, ficou muito mais claro que em momentos anteriores que apenas duas coisas são certas: "o tempo não volta" e a "a morte chegará" (mas não sei quando!). De certo, os sofrimentos e os deleites são necessários para que aprendamos e reconheçamos que não somos nada; por outro lado pode ser uma uma lembrança. Quando nos fechamos, morremos; quando nos abrimos, sonhamos! (Acordados até!). Mas, por favor, não se deixem frustrar!
Quanto a tudo isso, ficamos catatônicos sem saber o que dizer... Onde se quer chegar? Não sei! Amanhã é outro dia. Vamos olhar para este céu azul (se não houver tempestade de verão) e sonhar com coisas boas (isto é, se você não morrer até lá!).


Claudemir Oliveira Ribeiro
Professor de Língua Portuguesa
e Técnicas de Redação
Psicopedagogo Institucional e Clínico

O TEXTO E SUAS MODALIDADES

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