A LINGUÍSTICA TEXTUAL
A linguística textual começou a se desenvolver e ser estudada como ciência que estuda o funcionamento do texto se deu no início do século 60, na Alemanha.
Causas de seu desenvolvimento:
a) falhas das gramáticas no estudo das frases no tratamento de fenômenos:
I) referência;
II) definitivação;
III) relações entre sentenças com ausência de conjunção;
IV) ordem das palavras no enunciado;
V) entoação;
VI) concordância dos tempos verbais;
Esses termos são fenômenos e podem ser explicados:
a) termos de textos ou referência
b) contexto situacional
TEXTO (mais do que soma de enunciados): sua produção e compreensão derivam de uma competênca do falante - COMPETÊNCIA TEXTUAL.
Falante de língua deve ter competências:
a) Capacidade de identificar um texto coerente;
b) Capacidade de identificar um aglomerado de enunciados;
c) Reconhecer o sentido amplo da competência textual;
Capacidades de um falante:
a) parafrasear um texto;
b) resumir um texto;
c) ler um texto e atribuir um título;
d) produzir um texto a partir de um texto;
e) distinguir os diversos tipos de texto.
Capacidades de um falante implicam na competência textual! Nossa produção linguística (fala e escrita) se forma com textos e não com palavras isoladas, sem ligação, sem conexão.
O discurso - O texto
A fala - A escrita
Fatores de Textualidade:
a) contextualização;
b) coesão;
c) coerência;
d) intencionalidade;
e) informatividade;
f) aceitabilidade;
g) situacionalidade;
h) intertextualidade.
FAVERO, Leonor Lopes. COERÊNCIA E COESÃO TEXTUAIS.
Ed. Ática. Série Princípios. 9ª edição.
Claudemir Oliveira Ribeiro
Língua Portuguesa e Técnicas
de Redação
Psicopedagogo Institucional e Clínico
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